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16.10.07

Percurso passou pelo Parque Ambiental de Vilamoura

No Sábado passado foram cerca de 30 alunos que quiseram aparecer para mais um percurso matinal com as B.T.T.'s. Após um pequeno "briefing", em que foi explicado o tipo de percurso e também as regras para andar na estrada (via pública), tendo em conta que foi necessário andar na estrada até Vilamoura, num total de 3/4 km.

Depois do trajecto em alcatrão, o grupo entrou nos estradões do Morgado, uma bonita mata de Eucaliptos e Pinheiros, perto Colégio de Vilamoura. Estes pisos variaram entre o duro argioloso e o arenoso, com algumas curvas e pequenas descidas à mistura.


De seguida, as "bikes" apontaram para o Parque Ambiental, passando pela antiga Estalagem da Cegonha, actual Centro Hípico de Vilamoura. Pela frente surgiu um longo estradão, muito largo e com um piso um pouco duro, por onde todos desceram explorando a velocidade sobre uma bicicleta. A partir daí o terreno ficou completamente plano, favorecendo um ritmo mais rolante, com o pelotão bastante alongado.


Com cerca de 9 km feitos surgiu um observatório de aves, onde todos quiseram participar. Só que, os "passarinhos" não estavam para brincadeiras e resolveram ir para outra zona do parque. Assim, os nossos observadores ficaram um pouco desiludidos.


Um pouco mais à frente, o grupo fez uma curta paragem para um ligeiro abastecimento alimentar.


Os jovens ciclistas montaram de novo as suas "bikes" e pedalaram em direcção da grande dificuldade do dia. O tipo de terreno nesta zona é de tal forma plano, que uma grande subida ou mesmo, uma brutal descida estavam fora de questão. Portanto, quando todos viram a velha ponte sobre um braço da ribeira, ficaram espantados. Pois, esta resumia-se a 4 troncos, bastante velhos, parecendo ter saído de um filme de aventuras. Esta passagem foi mesmo o ponto alto, em que todos conseguiram transpôr, salientando a coragem dos mais novos.
A partir daqui, o grupo dirigiu-se para uma zona do parque, que fica ao lado da grande E.T.A.R. de Vilamoura, continuando por calmos estradões, rodeados por arbustos, donde saíam, por vezes, aves em voo rasante sobre as nossas cabeças.


Já de regresso à escola, o grupo voltou a passar pela mata do Morgado, percorrendo todo o caminho longitudinal, a norte da mesma. Seguiu-se a zona da Maritenda, onde foi possível circular com o grupo em segurança, por estradões e caminhos que nos levaram de novo à escola.



No final dos 22, 360 km, todos tinham um lindo sorriso na cara. Seria de felicidade, provocado pelas emoções do percurso?