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11.6.08

O PASSEIO DOS 3 DIAS

Após muitas esperas, insistências e perguntas do tipo "Tens o papel?", lá consegui recolher os nomes daqueles que vão comigo fazer a viagem de B.T.T. da Zambujeira do Mar (Cabo Sardão) até Lagos (Ponta da Piedade), durante três dias.
Gostaria que verificassem os dados da seguinte lista, para que esteja tudo bem:
:) Pedro da Silva & Daniel da Silva, acompanhados pelos pais;
:) Diogo Cunha, acompanhado pelos pais;
:) José Pedro Carvalheiro, acompanhado pelos pais;
:) Carlos Talharim, acompanhado pelos pais;
:) Emanuel Santos, acompanhado pelos pais;
:) Gil Sequeira & Rafaela Sequeira, acompanhados pelos pais;
:) Fernando Fernandes, com transporte próprio;
:) Valter Guerreiro, com transporte próprio;
:) Miguel Gonçalves, (transporte?);
:) Tiago Ferreira, carrinha;
:) Rúben Martins, carrinha;
:) Ricardo Guerreiro, carrinha;
:) Edgar Jesus, (transporte?);
:) Rafael Cavaco, carrinha;
:) Rúben Bárbara, carrinha;
:) Tiago Figueiras, carrinha.
Agradecia que confirmassem os dados, no link dos comentários.

8.6.08

07-06-08 1.º Passeio Btt Vale Judeu (40 Km)

No passado sábado, dia 07 de Junho de 2008, o passeio semanal foi feito no 1.º Passeio Btt Vale Judeu.
O passeio tinha duas vertentes: a familiar (10 km) e a mini maratona (40 km), passando estes pormenores, vou tentar descrever como foi o passeio de 40 km.
Ambos os passeios foram iniciados na escola de Vale Judeu, o de 40 km foi o primeiro a partir, seguimos por dentro de Vale Judeu até ao Cerro da Rocha onde virámos à esquerda por um caminho de terra sempre plano que nos guiou durante vários quilómetros até a uns montes perto da Igreja da Nossa Senhora de Loulé, onde se realizou hoje dia 08 de Junho de 2008 uma prova de Btt. Nesse mesmo local, foi trocada uma seta do passeio que nos fez virar para o sítio errado, o que fez com que fizéssemos um quilómetro em vão, depois desse pequeno engano, quando descemos a dita subida a placa foi colocada correctamente, o que nos permitiu continuar o passeio. Até aqui (primeiros 10 km) o passeio revelou-se bastante fácil.
Nos 10 km seguintes o grupo percorreu vários caminhos dentro dos montes de Vale Judeu/Loulé muitas das vezes junto à Via do Infante o que nos deixou bastante cansados, principalmente a última subida até ao primeiro posto de abastecimento, que tinha água, um pouco mais fresca que a que os betetistas transportavam, e laranjas.
Seguidamente ao primeiro posto de abastecimento, fizemos uma descida que, se não tivéssemos cuidado, poderia tornar-se perigosa, pois tinha bastante areia solta o que poderia causar alguns acidentes bem graves, seguimos a partir daí por vários caminhos por entre os mesmos montes de ainda há pouco, sob o quente sol do meio dia o que provocou varias paragens para descansar e para repor a água que íamos largando em forma de suor. Após vários quilómetros às voltas. a percorrer os caminhos que pareciam nunca mais acabar à nossa frente, chegamos ao segundo e último posto de abastecimento que ficava exactamente na estrada que liga a Cimpor a Vale Judeu, o conta-quilómetros já apontava uns bons 26 km percorridos quando lá chegámos. Logo a seguir a vários minutos de repouso no posto de abastecimento, atravessámos a estrada e continuámos o caminho até ao nosso objectivo, chegar à meta.
Seguimos pela estrada, agora a sentir ainda mais calor do que há pouco pois os ponteiros do relógio aproximavam-se já da uma hora da tarde, e virámos por um caminho à nossa direita que nos levou ate à fabrica da Cimpor, passados alguns segundos de confusão, pois não vimos logo as setas, demos ainda uma volta à rotunda da Cimpor para as encontrar. Depois de encontrarmos as setas seguimos o nosso caminho até perto da Via do Infante, onde fomos dar à estação de serviço de Loulé, passámos por detrás das bombas e continuámos o caminho até termos de passar por uns pequenos túneis redondos (com sensivelmente um metro e trinta de altura) que passavam exactamente por debaixo da Via do Infante. Já depois dos túneis virámos à direita até chegarmos às “costas” das bombas de gasolina opostas às que há pouco tínhamos passado, seguimos pelos caminhos já dentro dos montes de Vale Judeu até ao poço de Vale Judeu. A partir daí foi só seguir as fitas até à escola onde pudemos pousar durante uns minutos a bicicleta falar como tinha corrido o Passeio e pôr a cabeça a pensar no que seria o almoço, depois de tais pensamentos, que faziam crescer água na boca, partimos para casa onde nos esperava um prato cheio de comida e um bom banho. Foi assim esta vertente do 1.º Passeio Btt Vale Judeu.
Revisão do texto por Ti Maria