Sábado, dia 8 de Março de 2008, reunimo-nos mais uma vez para dar uma volta pela nossa região.
Por volta das 9:25, estávamos quase prontos para mais uma aventura nas redondezas.
Partimos da escola, demos uma volta ao quarteirão de apartamentos, enfiámo-nos na estrada e fomos até à hospedaria, daí seguimos pela famosa vereda em velocidade livre até à estrada de alcatrão. Depois de uma curta paragem para juntar o grupo seguimos caminho e fomos rumo ao café "Adiafa" onde parámos para recarregar energias.

O ambiente estava muito calmo, até se ouvir um enorme estrondo, semelhante ao de um tiro de caçadeira. Mas infelizmente não foi nada disso, uma câmara de ar de uma bicicleta de um dos alunos rebentou, talvez por ter pressão a mais, mas felizmente resolveram o assunto.
Depois de alguma conversa, seguimos viagem, rumo ao sítio da Campina.
Depois de algum tempo às voltas pela Campina, surgiu a maior e mais cansativa dificuldade do dia, uma subida com cascalho solto e alguns regos à mistura que nos deixou o coração aos pulos e a língua de fora.
Depois disso fizemos uma descida bastante interessante de pedra solta...
...e daí continuámos pelos estradões do sítio da Barrada até à estrada para Paderne. Atravessámos a estrada e pela frente tinhamos uma enorme descida de acesso ao Cotoviu.

Chegados ao fundo do vale, parámos dentro da ribeira, mesmo ao lado de um pequeno pêgo com água, e então o Prof. Paulo propôs o seguinte: " Quero ver quem tem coragem de se molhar até aos joelhos". Ao principio todos pareciam ter reçeio, mas depois de alguns corajosos se terem aventurado a entrar dentro de água, muitos quiseram esprimentar também, fazendo uma espécie de festa dentro de água.


Como já se fazia tarde, deixámos a diversão e partimos vereda a fora. O terreno plano de terra batida desta vereda, permitiu-nos um ritmo um pouco mais rolante, e ao mesmo tempo podia-mos apreciar a bonita paisagem dos cerros, o verde das árvores, moitas e arbustos, e também o castanho da água ruíva da ribeira, o que nos dava uma sensação de calma e bem estar.Mais à frente, num largo de terra batida parámos para juntar o grupo à sombra de umas oliveiras, seguimos viagem e uns metros mais à frente, tivémo-nos de desmontar das bikes para atravessar a ribeira. E deparámo-nos com uma coisa bastante interessante; corria um fiu de água mesmo junto à margem da ribeira e a saída é feita por uma vereda com terra solta e algumas pedras soltas, bastante inclinada e igualmente técnica e que só dois dos mais experintes conseguiram subir a pedalar até ao fim, apesar de mais uns quantos a tentarem subir, mas sem sucesso.

Depois de algum tempo à espera, seguimos pelo estradão até ao alcatrão, sempre a um ritmo bastante rolante, depois seguimos por alcatrão até ao largo de calçada do hotel.
Aí fizémos uma paragem , enquanto alguns se divertiam a saltar pela calçada da rua de
apartamentos, ou a descer umas escadas por detrás de um muro ao lado da loja dos chineses.
Então seguimos até à escola, e como sempre lá estávam alguns pais à espera que os seus filhos chegassem.
Depois de ficarmos um pouco a conversar uns com os outros, fomos cada um para sua casa
para encher a barriga.