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16.7.08

Rescaldo da 1.ª grande viagem dos três faróis

Olá pessoal, confesso que já tinha saudades de escrever para o blog… e também sei que esta mensagem já vem muito fora de horas, e com isto tudo já não me recordo bem da ordem certa dos sítios por onde passámos.
Não quero ser muito seca, e só quero focar alguns aspectos que acho importantes sobre a viagem e dar a minha opinião sobre o evento.

1.º dia – Acho que não há grande coisa a dizer, partimos da escola em direcção à Zambujeira do mar, chegámos ao parque de campismo, arrumámos a tralha, jantámos, brincámos um bocado e fomos dormir.

2.º dia – 1.º dia de viagem, depois da tralha arrumada e tudo organizado, partimos para o Cabo Sardão, por estrada, e ao longo do caminho pudemos apreciar algumas concentrações de gado bovino junto da estrada e a discussão de alguns parvinhos a picarem-se uns com os outros.
Depois de chegar ao farol, fomos junto à costa até que enfiámos mais para o interior onde apanhámos um single-track junto a uma enorme vala cheia de água, em que qualquer descuido poderia mudar radicalmente o estado de espírito e o visual da pessoa que caísse dentro de água, e andámos uma data de quilómetros sempre junto daquilo, até que chegámos a Odeceixe, onde fizemos uma pausa para lanchar e juntámo-nos aos mais novos para acabar a primeira etapa até ao parque de campismo de Aljezur.

Felizmente para nós este tinha piscina e para quem teve a manhã toda a andar de bicicleta um banho de água fresca sabe mesmo bem.
3.º dia – Este foi o dia em que fizemos mais quilómetros (cerca de 74-75).
Quanto ao tipo de terreno não tenho nada a dizer, foi praticamente quase sempre igual, estradões com pedra solta, com areia e com brita (tipo estradões de Vale Judeu), e algumas partes da viagem passaram por matas de pinheiros e eucaliptos.
Os mais novos vieram connosco até à Carrapateira onde parámos para comer qualquer coisa, e depois andámos praticamente sempre em estradões até ao farol de São Vicente. De realçar, a importância de duas subidas complicadas pelo facto de serem bastante longas, o que nos desgastou bastante.

E depois de tirar uma foto junto ao farol, atacámos as barracas de fast-food. E lá seguimos para o parque de campismo a dar suspiros de desespero por não ver o fim da etapa.
4.º e último dia – Bem, na minha opinião, este foi o dia mais complicado para nós, não pela dureza do percurso, mas por estarmos muito desgastados dos dias anteriores e por causa dos cerca de 30º C que se fizeram sentir, o que acabou por fazer com que as pequenas dificuldades técnicas se tornassem num pesadelo para nós, e o sobe e desce constante também não ajudou nada.
Ao chegarmos ao Burgau, atacámos um café para comprar abastecimento líquido, e como o calor estava terrível, o Prof. Paulo não deixou os mais novos juntarem-se a nós.
Então seguimos desesperados até à ponta da Piedade, em Lagos, para terminar em grande junto do farol. Então seguimos para o apartamento do Prof. Paulo para arrumar a troxa e seguir para Boliqueime.

Para quem quiser ver as nossas figuras e algumas fotos dos sítios por onde passámos aqui têm alguns links:


Bem pessoal, da minha parte é tudo, só me resta desejar-vos boas férias e até para o ano!
Cumprimentos Ti Babi :D
Revisão do texto por Ti Maria