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22.11.14

1º Campeonato do Mundo de XCO

Hoje em dia o BTT é umas das actividades desportivas mais populares do nosso país, seja numa vertente a puxar mais para o lazer ou então para a competição. Quando chega o fim de semana constata-se isso mesmo. São centenas, para não dizer milhares, de ciclistas prontos para atacar os trilhos de terras lusitanas. Pequenos grupos ou em grandes grupos, lá vão pedalando e convivendo, numa relação mais intima com a Mãe Natureza. Esta parece ser a receita pelo tamanho sucesso desta modalidade, pois estes factores "infligem" doses de felicidade, atingindo (ou até superando) terapias ou tratamentos energéticos no equilíbrio do corpo e da alma. 
Num contexto ligeiramente diferente, mais voltado para a competição, as provas que se realizam em território nacional são também às centenas. Principalmente depois de terem surgido as maratonas o número de eventos aumentou brutalmente. Praticamente não existe um fim de semana que não tenha pelo menos um evento. O modelo é quase sempre o mesmo. Um percurso tipo maratona (entre 60km e os 100km) para os mais treinados / competitivos, um outro mais curto, a meia-maratona (entre 30km e os 60km) e por vezes um mais curto, o passeio ( com cerca de 20/25km). Estes eventos confirmam, pela enorme adesão que têm, que a fórmula da felicidade e energia positiva dada pela bicicleta são um facto.
Vista panorâmica sobre Durango
É claro, que falta falar nas muitas variantes do BTT, desde do Downhill (DH) ao Cross Country (XCO), seja nas provas a nível nacional ou regional. Mas, a pergunta principal será: Como é que isto tudo nasceu? Não me refiro ao nascimento do BTT, num parto levado a cabo pelo Joe Breeze e companhia. Mas sim, o "clique" que transformou esta modalidade em algo de nível mundial?