Domingo, dia 16 de Março de 2008, fizemos o passeio de final de periodo pelas serras de Monchique.
A partida da caravana em direcção a Monchique estava prevista para as 7:45h., mas decidimos seguir a tradição e partimos um pouco mais tarde.
De manhã, antes de partirmos da escola, o céu estava limpo e soprava um vento um pouco frio. Podíamos também constatar que estávam mais participantes que no periodo passado à Raposeira/Carrapateira. Então, depois de tudo estar bem defenido, seguimos estrada a fora, penetramos na Via do Infante e fomos a acelarar a fundo até à estação de serviço de Silves, para tomar o habitual café matinal.
Depois disso seguimos viagem até à vila de Monchique, e daí fomos até a um largo situado ao lado do restaurante "Jardim das Oliveiras".
A partida da caravana em direcção a Monchique estava prevista para as 7:45h., mas decidimos seguir a tradição e partimos um pouco mais tarde.
De manhã, antes de partirmos da escola, o céu estava limpo e soprava um vento um pouco frio. Podíamos também constatar que estávam mais participantes que no periodo passado à Raposeira/Carrapateira. Então, depois de tudo estar bem defenido, seguimos estrada a fora, penetramos na Via do Infante e fomos a acelarar a fundo até à estação de serviço de Silves, para tomar o habitual café matinal.
Depois disso seguimos viagem até à vila de Monchique, e daí fomos até a um largo situado ao lado do restaurante "Jardim das Oliveiras".
Depois de pôr tudo em ordem, seguimos caminho e subimos cerca de cinco quilómetros até à Fóia, por uma estrada de alcatrão relativamente estreita e em mau estado em que ver um carro passar era um acontecimento
importante, pois o máximo que encontrámos foi um jipe parado.
importante, pois o máximo que encontrámos foi um jipe parado.
E no meio disto tudo houve um grupo de cerca de 5/6 pessoas com mais resistência, que se esqueceu que havia pessoal mais fraco que eles e chegaram à Foia em pouco tempo. E como consequência tiveram de aguentar meia hora ao frio na Fóia enquanto esperavam pelos mais lentos, e para passar o tempo decidiram dar umas voltinhas por ali e até encontraram uma cache.
Depois de reorganizar o grupo, foi sempre a descer por um estradão de pedra solta, com bastantes regos e pedregulhos, cheio de curvas e contra curvas, bastante técnico.
E mais uma vez, um grupo com mais destreza nas descidas, decidiu ir sempre a abrir, esquecendo mais uma vez que havia pessoal mais novo, e tiveram outra vez de gramar meia hora ao frio.
Depois seguimos por alcatrão até ao inicio da segunda grande descida, esta contrariamente à anterior, não era de pedra solta, mas sim de cascalho solto (era mesmo muito fácil de derrapar e não convinha mesmo nada cair nele) com as respetivas curvas.
E pela terceira vez houve um grupo que se destacou dos restantes colegas, tendo de esperar uma data de tempo até que os outros chegassem, junto de uma ribeira.
E fomos por alcatrõa até ao sítio do Selão, e lá estávam os nossos pais com o nosso almoço, mas uma vez que não havia sombra , voltámos para o sítio onde tínhamos parado para esperar os outros, junto à ribeira, e lá fizemos o pic-nic à sombra dos eucaliptos.
Depois da barriga cheia, tinhamos pela frente uma enorme subida com cerca de 25 quilómetros que nos prometia uma enorme dor nas pernas. E claro está que só os mais velhos e mais resistentes tiveram permissão de se aventurar serra acima.
Seguimos ums dois ou três quilómetros por alcatrão, e depois virámos à esquerda, junto de uma velha paragem de autocarro, para uma subida de pedra solta; subimos até ao primeiro cruzamento.
O imenso calor que se fazia sentir também não ajudava nada, e por isso ficamos um pouco suados e com um cheirinho um tanto desagradável.
Depois seguimos sempre por estradões de pedra solta, parando nos cruzamentos para esperar pelos mais atrazados e para ter a certeza de qual era o caminho certo.
Durante o caminho podemos apreciar a paisagem das serras, desfrutar do ar puro da mata e até num dos cruzamentos em que parámos, deparámo-nos com uma coisa fora do vulgar, estava uma espécie de altar na barreira do caminho com uma imagem de Buda, pedras à volta, um crânio provavelmente de cão, uma lanterna ferrujenta pendurada no ramo de uma árvore e um azulejo com uma imagem, e ficámos à toa a discutir o que seria aquilo.
Então seguimos pelo estradão já bastante cansados, e a partir daí começámos num sobe e desce constante até ao alcatrão.
Depois de chegar ao alcatrão seguimos até Monchique todos um pouco desanimados por não ver o fim do percurso. Mesmo assim depois de chegar à povoação de Monchique, aínda nos restava pela frente cerca de 2/3 quilómetros a subir até ao largo de onde tínhamos partido.
Porém, só meia dúzia de corajosos se lançaram subida a cima, mesmo sentindo que já não aguentávam mais, enquanto que a maioria ficou na povoação à espera que os pais os viessem buscar.
Depois de chegar ao alcatrão seguimos até Monchique todos um pouco desanimados por não ver o fim do percurso. Mesmo assim depois de chegar à povoação de Monchique, aínda nos restava pela frente cerca de 2/3 quilómetros a subir até ao largo de onde tínhamos partido.
Porém, só meia dúzia de corajosos se lançaram subida a cima, mesmo sentindo que já não aguentávam mais, enquanto que a maioria ficou na povoação à espera que os pais os viessem buscar.
Depois de alongármos um bocado os musculos e contar aos pais como tinha sido a experiência,
era hora de nos despedir-mos e de regressar à nossa freguesia, então, despedímo-nos ums dos
outros, arrumámos a tralha, desejámos boa Páscoa e regressámos até Boliqueime.
era hora de nos despedir-mos e de regressar à nossa freguesia, então, despedímo-nos ums dos
outros, arrumámos a tralha, desejámos boa Páscoa e regressámos até Boliqueime.
8 comentários:
Foi uma boa experiência, visto que até agora foi o sítio mais alto onde já estive com a Bike e é um tipo de terreno diferente daquilo a que estou habituado.
Também foi bom para testar a minha resistência.
Acho que é bom este tipo de iniciativas para promover a pratica do BTT, desenvolver o espírito de entre-ajuda e a cooperação entre pais e filhos.
moxo marafado...já se teve a gabar um pouco no texto ?!?!?!
bom trabalho...
Olha lá! Onde é K tu me vixte a gabar-me?
Eu no texto xo dixe k os k xubiram até ao rextaurante foram Kurajoxox!!!
Ainda bem que esta "stória" já cá mora. Pois, na minha opinião trata-se do texto perfeito para o jornal.
Por outro lado, fica mais um desafio, visto terem gostado de subir de bike até aos 902 metros. Para quando uma expedição a Portalegre, ou à Lousã, sei lá à Estrela. E que tal Sierra Nevada, com os seus mais de 3000 metros de aaaaaaaaaltitude!!!!!!!!!!!!
Com que então, gostam de comentários anónimos. Pois, ficam todos contentes até já querem ir passear para a Serra Nevada e tudo. E afinal, vão com quem? Quem é esse gajo? Bem, quero dizer quem é este gajo? Bom, afinal ainda não está bem!!! Parece-me que fica melhor quem sou eu (epá??? eu sou o gajo???)
babi dedica-te á pesca :)
Deixa lá que tu nem para a pesca tens jeito
gostei muito deste passeio espero que ajam outros como este.
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