Este Sábado cá nos esncontrámos mais uma vez para dar o nosso passeio, e para variar este Sábado também não tem fotos.
Muitos dos alunos não compareceram por diversas razões e como faltou muita gente, o grupo ficou reduzido a carca de 15 participantes.
O céu estava limpo e o sol apertava um bocado, mas os nossos alunos só param por causa da chuva, e por isso seguimos estrada a fora até à ponte do caminho de ferro, virámos à direita e seguimos até à ponte do Barão.
Depois de atravessar a ponte seguimos por um estradão já muito famoso que dá acesso à Vilamoura, e seguimos até ao café da Várzia de Quarteira.
Depois de refrescar um bocado, fomos tentar fazer uma subida quase impossível a poucos metros do café, e escusado será dizer que ninguém a conseguiu subir.
Então, seguimos estrada a fora e fomos em direcção à ribeira para a atravessar, já próximo da ribeira o caminho estava cheio de lama, mas mesmo assim o prof. Paulo quis que o passássemos, ficando assim com as bikes todas sujas.
Depois de reclamar um bocado, tivémos de passar por dentro de água e ao princípio, ninguém queria molhar os pés, mas depois acabaram por ficar dentro de água uns 10 minutos.
Daí, foi sempre a rolar até à escola, e como terminámos um pouco mais cedo, ficámos um bocado a discutir o passeio dos três dias no final do período.
Até à próxima amigos!!!
Muitos dos alunos não compareceram por diversas razões e como faltou muita gente, o grupo ficou reduzido a carca de 15 participantes.
O céu estava limpo e o sol apertava um bocado, mas os nossos alunos só param por causa da chuva, e por isso seguimos estrada a fora até à ponte do caminho de ferro, virámos à direita e seguimos até à ponte do Barão.
Depois de atravessar a ponte seguimos por um estradão já muito famoso que dá acesso à Vilamoura, e seguimos até ao café da Várzia de Quarteira.
Depois de refrescar um bocado, fomos tentar fazer uma subida quase impossível a poucos metros do café, e escusado será dizer que ninguém a conseguiu subir.
Então, seguimos estrada a fora e fomos em direcção à ribeira para a atravessar, já próximo da ribeira o caminho estava cheio de lama, mas mesmo assim o prof. Paulo quis que o passássemos, ficando assim com as bikes todas sujas.
Depois de reclamar um bocado, tivémos de passar por dentro de água e ao princípio, ninguém queria molhar os pés, mas depois acabaram por ficar dentro de água uns 10 minutos.
Daí, foi sempre a rolar até à escola, e como terminámos um pouco mais cedo, ficámos um bocado a discutir o passeio dos três dias no final do período.
Até à próxima amigos!!!
1 comentário:
Ainda tenho a bicicleta suja da lama, mas o BTT é assim mesmo.
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