Após tantos dias chega a tal etapa, a última. Todos acordaram bem cedo, com uma disposição super positiva.
Rapidamente as coisas foram arrumadas, as bicicletas verificadas, para ver se tudo estava bem para finalizar esta aventura da melhor forma.
Com um ritmo calmo, mais lento do que nos outros dias, mas com uma cadência bem certa fez com que as localidades passassem muito rapidamente.Rapidamente as coisas foram arrumadas, as bicicletas verificadas, para ver se tudo estava bem para finalizar esta aventura da melhor forma.
A praia da Boca do Rio deixou todos de boca aberta, fosse pela linda vista, bem como pela subida que se seguiu. O que nos valeu foi mesmo a linda panorâmica sobre a praia, rematada com um mar de um azul espectacular.
Dentro da Salema surgiu a maior surpresa, que ninguém queria acreditar. Que rampa! A inclinação não sei… Felizmente, todos tinham a “velhinha” e foi graças a ela que conseguimos chegar ao topo. A velocidade? Não sei, talvez 2 ou 3 km/h.
A partir daqui a ECOVIA deixa o litoral, indo mais para o interior. O trajecto é sempre por estreitas estradas municipais, praticamente sem trânsito e vão seguindo o relevo. Ora umas descem, outras sobem. Mas, as vistas são muito boas. No fundo, já estamos em pleno Parque Natural da Costa Vicentina.
A partir daqui a ECOVIA deixa o litoral, indo mais para o interior. O trajecto é sempre por estreitas estradas municipais, praticamente sem trânsito e vão seguindo o relevo. Ora umas descem, outras sobem. Mas, as vistas são muito boas. No fundo, já estamos em pleno Parque Natural da Costa Vicentina.
À saída da Vila do Bispo tivemos mais uma zona de abastecimento com a Guida ao melhor estilo. Ou seja, água fresca para todos, umas belas maçãs e claro, uma saborosa sandes. O mais curioso foi o encontro que tivemos nesse local. Estava aí parado um casal espanhol (devido a um furo, resolvido de forma esplêndida e diplomática pela “equipa Michelin”). Foi um momento muito especial, pois eles também estavam a viajar de bicicleta, mas vinham de norte. As trocas e partilhas de experiências foram uma constante, isto tudo num misto de português e espanhol.
A partir da Vila do Bispo até Sagres o caminho é sempre paralelo à nacional, parecendo uma enorme recta, ligeiramente a descer, fazendo aumentar os números do conta-quilómetros de forma muito rápida. Isto funciona bem enquanto não há vento…
A passagem por Sagres foi muito rápida, pois o interesse maior estava mais à frente no Cabo de S. Vicente, o final da nossa epopeia.
2 comentários:
grande passeio este é pena que para o ano não haja mas é mais um motivo para que quando houver ainda estejamos mais entusiasmados mas da proxima vez tem que ser mais dias com a assistência da minha mãe é claro
Boa tarde, vejo que gostaram e que ficaram todos entusiasmados. continuem sempre a pedalar.
Um abraço. Carlos
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